A nossa presença na Ilha do Príncipe realizou-se por 3 vezes: em 2005, uns meses antes de o Movimento Missionário nascer, em 2006 e em 2008.
Aqui ficam os grupos que por lá passaram!
Em 2005:
Bruno Dias, Alexandra, Fátima e Ana Maria.
Pe. Daniel, Cristina e Balbina.
O grupo já no regresso...
Em 2006:
Andreia, Paulo Pinheiro, Bruno Dias e Liliana.
Em 2008:
Ana e Bruno.
Com o Padre Arsénio e a Cristina.
Com a Presidente da CM de Odivelas - Susana Amador.
Com as Irmãs Servas da Sagrada Família.
Com os Missionários Eudistas.
Até já!! :) Tamos juntos!
Aqui está outra obra da Paróquia da Ramada: um centro de fisioterapia que funciona desde 2005, data em que eu e o Bruno viémos cá com a fisioterapeuta Alexandra, que deu formação a alguns emfremeiros e à Irmã Eufrosina que toma conta do centro. Funciona 3 dias por semana: 2ª, 4ª e 6ª feiras. Neste dia eu tive que ajudar... Eu que gosto tanto de receber massagens... LOL
Todos os domingos vamos à Casa de Betânia rezar o terço e cantar alguns cânticos com as irmãs e com os velhinhos da Casa de Betânia. É uma obra que resultou da geminação da Paróquia da Ramada com a Paróquia do Príncipe. Foi inaugurada pelo Pe. Daniel em 2004 e é um centro de acolhimento temporário para idosos que não tenham ninguém que ciude deles e que não têm condições para sobreviverem sozinhos. Um sorriso e uma palavra amiga é sufciente muitas vezes :) Moramos mesmo ao lado deles. São uns amorzinhos.
E aqui estamos nós, a convite do Presidente da Ilha do Príncipe nesta cerimónia. E mais tarde, tivémos a oportunidade de falar com a nossa presidente da Câmara Municipal de Odivelas, a Susana Amador e com o Paulo César.
Com o Padre Arsénio e a Cristina que vieram para a inauguração da creche do Aeroporto. E algumas fotos da inauguração e da creche.
Olá a todos. Depois do trágico acidente de barco, o ilha do Príncipe ficou sem mantimentos, sem gasóleo. Quais as consequências? Das 45 pessoas que se sabem que estavam no barco, 31 estão no hospital, algumas já sem vida. 14 Devem ter morrido no mar pois ainda não foram encontradas. O gasóleo que vinha no barco está no alto mar, por isso hoje não há energia na ilha durante a tarde toda, de forma a se poupar até haver gasóleo. Caso contrário, poderão haver dias sem energia. A farinha que vinha no barco também era esencial, pois agora não há pão há uns dias, nem vai haver nos próximos. Os pequenos comerciantes que tinham encomendas a vir de barco ficaram sem nada. Tudo sobe de preço, e quem não quiser comprar do que há, passa fome. O Presidente Regional do Principe, veio de Portugal, e está em reuniões em São Tomé para ver se resolve estes problemas o mais depressa possível. Os irmãos possuem o gasóleo do carro na reserva, deve ser o suficiente para levar a irmã Maria para o aeroporto, pois ela está de partida para Portugal para fazer exames médicos aos rins e se tudo correr bem, poderá voltar em Dezembro, caso contrário, será uma baixa de peso para a ilha do Principe, e em especial para as duas irmãs que ficam aqui um bocado desamparadas. Vamos tentar ajudar da melhor forma possível, para que ao menos durante a nossa estadia estas duas irmãs consigam trabalhar da melhor forma possível. Se isto continua assim, o mais provável e não haver celebrações dominicais em nenhuma roça, pois não há como ir. Em vez dos 15 minutos de carro, levamos mais de uma hora a pé só para ir.. Bem, tenho de poupar a energia da bateria pois pode ser necessária mais tarde. Um abraço a todos, Bruno Dias . __,_._,___
Olá Nós estamos neste momento em missão na Ilha do Príncipe por dois meses. Chegámos há cerca de uma semana. Tudo tem corrido bem, Deus tem estado sempre ao nosso lado e em todas as dificuldades que nos foram surgindo, temos sentido sempre a Sua presença. De facto Deus tem providenciado tudo aquilo que precisamos. Nós somos uns privilegiados. Temos uma casa. E comida até agora não nos tem faltado. Temos uma cama para dormir e água para beber e tomar banho. Claro que tudo isto não é igual à abundância e luxo aos quais estamos habituados em Portugal, mesmo fazendo parte de famílias modestas. Aqui temos muito pouco. Mas o pouco que temos torna-se muito, pois temos o quanto basta para sobreviver. O mais importante é que sentimos que não estamos sós. Comungamos com o povo da Ilha do Príncipe as dificuldades do dia-a-dia, por exemplo quando não existe peixe no mercado para as nossas refeições. Muitos deles nem o procuram pois não têm como o comprar. Nós estamos bem, e conseguimos ter tudo aquilo que precisamos. Não estamos sós, pois conseguimos estar na Ramada, com o nosso Movimento Missionário e com a nossa querida Paróquia, pois estamos juntos pela oração. Vocês estão tanto aqui. E nós estamos tanto aí ao mesmo tempo J Quando temos Jesus na nossa vida não há fronteiras, não há batalhas que não possam ser vencidas. Brevemente vamos enviar o nosso jornal que vai ser editado na Ramada, com notícias nossas e com o que estamos a fazer cá. Até jáJ "Tamos juntos". Ana e Bruno
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